O gémeo de CR9
Não tenho palavras para descrever este blog. Por vezes nem eu sei quem é quem.
Reparem no excelente trabalho em "Paint" em algumas fotos. Genial.
Não tenho palavras para descrever este blog. Por vezes nem eu sei quem é quem.
Reparem no excelente trabalho em "Paint" em algumas fotos. Genial.
Ou, então, no que se tornou os adeptos da equipa de todos nós.
Com a apuração para o Mundial de África do Sul conseguida de uma maneira (vamos lá ser meigos) sofrida, a "nossa" Selecção realizou um jogo de treino com a China na cidade de Coimbra. Portugal ganhou dois zero, marcando Hugo Almeida na primeira parte e João Moutinho (ou Liedson) na segunda.
Hum...o que me escapou dizer? Ah, será o facto de Portugal ter ouvido "olés" da bancada premiando a circulação de bola da China? Ah pois foi! Que coisa violenta. Como diria um colega meu do Porto (cidade): que coisa mete nojo. Já tinha referido, em linhas acima, que o jogo foi realizado na cidade de Coimbra, na zona centro de Portugal? Já, pois já.
Como se explica uma coisa destas? Como se explica a chuva de assobios na 2ª parte? É certo que Portugal, após todas as substituições e mudança táctica, não jogou para divertir nem entusiasmar o público mas nada justifica o comportamento dos adeptos.
Na era Scolari o futebol em geral e a Selecção em específico ficou mais perto de todo o publico. Com o Euro 2004 o futebol era o hype e era giro ver a bola. Isso provocou uma grande quantidade de falsos adeptos. Quando a coisa fica táctica e um pouco mais mental, não presta! O que interessa é goleadas, espectáculo e a bandeirinha no carro. Um passe do trinco para o defesa central é um ultraje para quem pagou 10 euros para ver o Cristiano Ronaldo jogar.
O futebol é para todos. Para todos as raças, géneros, idades, mentalidades, etc. Mas não pode faltar um elemento fundamental: é preciso gostar de futebol.
Não é a ver jogos da Selecção que se fica mais Português.
Esta foi uma declaração do pai de Bruno Alves, defesa central do F.C. Porto, que o defendia numa altura de contestação e surpresa em que jogo após jogo, o defesa central da "cantera" do Porto, fazia entradas violentas sucessivas sem que fosse expulso e muitas vezes nada se assinalava.
Não estou a "atacar" tal jogador por ser do FCP. Até admirava a forma matreira, e muitas vezes teatral, do Jorge Costa. Dava pancada, mas com alguma classe e dissimulação.
Este vídeo percorre meio mundo a uma velocidade feroz. E aconteceu algo que nunca aconteceria por aqui. Falamos de um jogo de futebol universitário feminino em que uma jogadora distribui cacetada a torto e a direito. Resultado: por estar filmado, foi banida de jogar, PARA SEMPRE, no circuito universitário. O mais engraçado é que nenhum dos lances foi considerado falta pela equipa de arbitragem.
Pergunto-me se não poderia ocorrer algo semelhante ao "jogador viril" Bruno Alves. Vejam isto e depois digam-me alguma coisa.
Nem os guarda redes podiam fazer "roleta". Nos matraquilhos claro
0 comments Labels: festa, taça
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